Os servidores que acompanharam a votação do reajuste do funcionalismo mineiro na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quinta-feira (6/6), proferiram cantos de “vergonha”, “canalhas” e “marionete do Zema” contra os deputados que votaram contra um aumento maior do que 4,62%. Nas últimas semanas o Projeto de Lei 2309/2024 tomou conta dos trabalhos no parlamento e levou uma peregrinação de servidores nas galerias do plenário. Por unanimidade, os parlamentares aprovaram o reajuste de 4,62%, proposto pelo governador Romeu Zema (Novo) que cedeu à pressão e aumentou a proposta original em um ponto percentual. No entanto, o índice ainda não atendia a demanda do funcionalismo e chegou a ganhar o apelido de “PL das migalhas”. As emendas rejeitadas tratavam da demanda dos servidores e dos parlamentares do bloco de oposição ao governador Romeu Zema (Novo), incluindo um reajuste maior, de 5,79%, o pagamento do retroativo em parcela única, e a obrigação de pagar, pelo menos, um salário mínimo para todos os quadros do Poder Executivo. As emendas foram rejeitadas por 36 a 28 votos. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024