No último domingo (28), o grupo Casas Bahia (BHIA3) anunciou que fechou um acordo para reestruturar sua dívida por meio de uma recuperação extrajudicial. Embora este mecanismo previsto por lei tenha o mesmo objetivo da recuperação judicial (RJ) – socorrer empresas com problemas financeiros no Brasil – os dois modelos usados para renegociar atrasos com os credores são bem diferentes. Leia mais: Casas Bahia: 6 questões sobre a recuperação extrajudicial O mecanismo mais presente no noticiário que envolve companhias conhecidas tem sido o da recuperação judicial. Empresas como Americanas (AMER3), Light (LIGT3) e SouthRock, operadora da rede Starbucks no Brasil, recorreram a ele para tentar evitar o agravamento da crise ou até uma falência. Continua depois da publicidade Agora, Casas Bahia anunciou que a via extrajudicial deve acelerar o processo, num acordo reestrutura R$ 4,1 bilhões em dívidas e que já foi aprovado pelo Bradesco (BBDC4) e pelo Banco do Brasil (BBAS3), principais credores. Com uma aprovação de 55%, o acordo deve prosperar rapidamente, avaliam analistas. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024