Antes de prestar depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (17), o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), investigado no caso da Abin Paralela, mudou a versão sobre o motivo de ter feito uma gravação de 1h08 com Jair Bolsonaro (PL), Augusto Heleno, ex-chefe do GSI, e duas advogadas de Flávio Bolsonaro (PL-RJ). No encontro no Palácio do Planalto, segundo a PF, Bolsonaro realizou tráfico de influência ao colocar a Abin, comandada por Ramagem, a serviço da defesa do filho no caso de corrupção que ficou conhecido como “rachadinhas”. Te podría interesar A gravação da reunião, que comprova a interferência do ex-presidente, foi feita pelo ex-chefe da Abin e causou irritação em Bolsonaro. Em vídeo nas redes, Ramagem afirmou que “a gravação da reunião de agosto de 2020 não foi clandestina” e que o grampo foi realizado devido a uma informação recebida sobre uma pessoa que participaria da reunião e que teria contato com o governador do Rio de Janeiro na época”. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024