Quando foi à primeira edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Belo Horizonte, ainda em 1998, Amanda Rodrigo, na época com seus 15 anos, não se impressionou. Na verdade, saiu da manifestação decepcionada e só foi dar uma segunda chance mais de 20 anos depois. “Na época, eu via a Parada de uma forma completamente diferente do que vejo hoje. Como eu era jovem e não tinha acesso a certas informações, achava que a Parada era tipo uma Banda Mole, porque falavam que era uma p…, que as pessoas iam para transar. Eu não tinha essa visão de que é um movimento político”, conta ela ao Estado de Minas. Hoje com 41 anos, monitora da Casa de Acolhimento LGBT de Belo Horizonte e mobilizadora social do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Cellos-MG), Amanda, uma mulher transgênero, conta que a internet foi uma das maiores responsáveis pela sua virada de chave em relação ao movimento. “Mais informações começaram a chegar para a gente, e comecei a mudar a visão que tinha sobre a Parada. Hoje, a vejo como uma revolução. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024