Publicidade A líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machado, e o candidato de sua coalizão, Edmundo González, têm atraído multidões entusiasmadas durante sua campanha para derrotar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e pôr fim a 25 anos de domínio de seu partido socialista no poder. Mas ainda há incerteza sobre como a eleição de domingo se desenrolará, com Maduro – cuja reeleição em 2018 é considerada fraudulenta pelos Estados Unidos, entre outros países – soando confiante e com figuras da oposição e analistas alertando sobre possíveis desvios. González atraiu um apoio significativo, até mesmo de ex-apoiadores do partido governista, mas a oposição e alguns observadores questionaram se a votação será justa, dizendo que as decisões das autoridades eleitorais e as prisões de alguns membros da equipe de campanha da oposição têm o objetivo de criar obstáculos. Continua depois da publicidade González e Machado pediram aos eleitores que votassem cedo e fizessem “vigílias” nas seções eleitorais até o seu fechamento. Eles disseram que esperam que os militares defendam os resultados da votação. Os militares da Venezuela há muito tempo apoiam Maduro e seu antecessor, o falecido Hugo Chávez. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024