Três mulheres foram infectadas por HIV durante procedimentos estéticos chamados de “vampire facial” (facial vampiro, em tradução livre) em uma clínica de spa sem autorização em Albuquerque, Novo México (Estados Unidos). É a primeira vez que a transmissão do vírus por meio de aplicações cosméticas foi registrada, segundo as autoridades federais locais. As vítimas estavam entre um grupo de cinco pessoas com cepas de HIV semelhantes, das quais quatro haviam passado por um procedimento chamado microagulhamento, realizado com o uso de um dispositivo com microagulhas que criam pequenos canais na superfície da pele, com plasma rico em plaquetas no spa. O quinto indivíduo, um homem, teve relação sexual com uma das mulheres. Os especialistas ainda não sabem a fonte exata da infecção. Em 2018, um diagnóstico positivo de HIV em uma cliente levou a uma investigação de saúde pública quando a mulher disse ter recebido o procedimento estético. Uma inspeção no spa encontrou tubos de sangue sem rótulo em uma bancada de cozinha, outros armazenados junto com alimentos em uma geladeira e seringas desembaladas em gavetas e lixeiras. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024