Se você está ali, por volta dos 40 anos ou mais, certamente se lembra onde estava quando Branco acertou aquele chute. Se você é mais novo, não tem problema, certamente já te falaram sobre aquele chute. O tetra dos gols de Romário, das tabelas com Bebeto e das defesas de Taffarel teve no lateral-esquerdo um herói improvável, castigado por dores, questionado por todos e que deixou os Estados Unidos há 30 anos com um lugar na eternidade. É preciso ser bem específico para falar daquele gol. Olhar para o resultado do jogo ou para a história de Branco não é suficiente para retratar aquele momento. Afinal, com três Copas do Mundo no currículo, título de Copa América e quase uma década como titular da Seleção, viver seu momento de protagonismo não seria surpreendente para o lateral. Mas para aquele Branco sim. Naquela Copa sim. Naquele jogo sim. Titular em 1986 e 1990, a camisa 6 às costas não era suficiente para garantir prestígio. Muito pelo contrário. Com Roberto Carlos já em alta no Palmeiras, Branco teve até mesmo sua convocação questionada e chegou aos Estados Unidos na reserva de Leonardo. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024