A afirmação de que o mercado de compras em ecommerces chineses é dominado pelas classes A e B, dita pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é contestada por outros três estudos recentes, que mostram compras ostensivas das classes C, D e E. Nesta terça (22), Lira defendeu a taxação de compras internacionais de menor valor e apontou um estudo da FSB, feito a pedido da CNI (Confederação Nacional da Indústria), indicando que 60% dos consumidores são das classes A e B. Levantamento da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), feita em julho com 1.120 pessoas, mostra que sites como Shopee, Amazon, Shein, Ebay e AliExpress foram a preferência de quase 74% dos consumidores das classes C, D e E. A média de gastos nessas plataformas foi de R$ 227, concentrados em vestuário, calçados e acessórios. A Plano CDE, em pesquisas de dezembro do ano passado e janeiro deste ano, apontou que 61% dos consumidores afirmaram que sites internacionais abriram mais espaço para a população mais pobre ter acesso a bens de consumo. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024