Em 2020, antes de se tornar vice de Joe Biden na corrida contra Donald Trump, Kamala Harris teve uma breve campanha à cabeça da chapa do Partido Democrata. Com a desistência de Biden e o seu endosso à candidatura de sua vice, eleitores democratas trouxeram à tona nas redes sociais um comercial daquela campanha em que ela se dizia preparada para vencer o republicano. “Ela processa predadores sexuais. Ele [Trump] é um deles. Ela fechou faculdades fraudulentas. Ele dirigiu uma”, diz o vídeo, publicado em novembro de 2019, posicionando Kamala como uma opção anti-Trump. “Ele é controlado pelo grandes bancos, ela é a procuradora que enfrenta os maiores bancos da América. Ele está nos separando, e ela vai nos unir.” Cinco anos depois da publicação original do vídeo, uma denúncia de agressão sexual contra Trump, às quais o vídeo faz referência, tiveram um desfecho. Em janeiro deste ano, Trump foi condenado a pagar US$ 83,3 milhões a uma jornalista que o acusava de tê-la estuprado em uma loja de departamento nos anos 1990, e depois tê-la difamado por anos ao negar o crime. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024