“Criminoso”, diz Pacheco sobre espionagem da “Abin paralela” Presidente do Senado declara que o “uso político” da agência “fragiliza a democracia”; o chefe da Câmara, Arthur Lira, era um dos alvos O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), condenou nesta 5a feira (11.jul.2024) a espionagem de autoridades pela chamada “Abin [Agência Brasileira de Inteligência] paralela”, conforme mostrou relatório da PF (Polícia Federal). Em nota, o senador disse que o uso da agência com “ações político-partidárias” é um “ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país”. O relatório da PF divulgado nesta 5a feira (11.jul.) mostra que a “Abin paralela”, grupo suspeito de usar estrutura da agência para espionar adversários políticos, monitorou o ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), como Roberto Barroso, e congressistas, como o então deputado Arthur Lira (PP-AL) –atualmente presidente da Câmara. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024