A troca de comando na Petrobras, que pegou o mercado de surpresa na noite de terça-feira (14), com a demissão de Jean Paul Prates e a indicação de Magda de Regina Chambriard para a presidência da companhia, não deve significar uma mudança total de rota na empresa, mas certamente aumentará sua interlocução com o governo federal e, sobretudo, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A avaliação é de Júnia Gama, analista política da XP, que comentou a queda de Prates e a escolha de Chambriard durante uma teleconferência, na manhã desta quarta-feira (15), em meio às primeiras repercussões no mercado sobre as mudanças na cadeia de comando da companhia. Descubra o passo a passo para viver de dividendos e ter uma renda mensal previsível, começando já nas próximas semanas. Continua depois da publicidade A saída de Prates, que vinha protagonizando atritos públicos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), não foi considerada uma surpresa. O momento do anúncio, sim. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024