Na noite da última terça-feira (21), no tradicional palco do vôlei Maracanãzinho, Bernardinho, 64, voltou ao comando da seleção após oito anos em um figurino diferente. Nada de explosões e gritos com os jogadores nos pedidos de tempo e tampouco pulos de desespero e mordidas de raiva na mão a cada ponto do adversário. Bernardinho falou manso, buscou acalmar os jogadores a cada parada e quase não reclamou diante de tantos erros individuais e coletivos na dura derrota para os cubanos —menos pelo placar, de 3 sets a 1, e mais pelo nítido domínio do adversário na primeira rodada da Liga das Nações. O técnico bicampeão olímpico (Atenas-2004 e Rio-2016) repetiu a estratégia nesta quinta-feira (22) na vitória por 3 a 2 contra os argentinos no mesmo ginásio. Esbravejou em alguns momentos, mas priorizou tapinha nas costas e carinho na cabeça dos jogadores, bateu palmas à beira da quadra e, em alguns momentos, só observou os comandados trocarem impressões nos tempos técnicos. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024