Aras sabia de possível uso da Abin para beneficiar Flávio Bolsonaro Em 2020, o STF pediu que o então PGR apurasse se a agência era usada em favor do senador; as investigações não foram concluídas O ex-procurador-geral da República Augusto Aras sabia que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) era suspeita de atuar de forma ilegal para favorecer 2 filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na 5a feira (11.jul.2024), o STF (Supremo Tribunal Federal) divulgou o relatório da investigação da PF (Polícia Federal) chamada de “Abin paralela”. A corporação diz que agentes que participaram do monitoramento ilegal buscaram informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Segundo o portal Metrópoles, Aras foi instigado algumas vezes, desde 2020, a investigar o uso ilegal da Abin no caso envolvendo o congressista. Em nova, Aras afirmou que os “subprocuradores-gerais da República que se manifestaram sobre ‘Abin paralela’ atuam com independência funcional” e sugeriu que o post publicado pelo portal de notícias é uma “matéria jornalística ilícita”. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024