A estrela do jovem Kervin brilha, e o Tricolor conquista resultado muito melhor que a atuação em La Bombonera Na manchete desta quinta-feira (15), o jornal argentino Diário Olé lembrou no trocadilho: “Que no mata, Fortaleza!”. Em bom espanhol porque veio dos pés de um venezuelano o gol de empate do Tricolor do Pici na Bombonera. “O que não mata, Fortaleza!”. Em bom português, porque um time cearense, recheado de tantos sotaques, fez história mais uma vez no futebol sul-americano ao empatar, nos minutos finais, com o gigante Boca Juniors numa Bombonera lotada. O Tricolor do Pici fez um jogo apático. Nem parecia aquele Fortaleza da primeira partida. Sequer chegou ao ataque, mas se defendeu como pôde. João Ricardo sempre firme, foi o que mais trabalhou no lado do Fortaleza. O Boca Juniors pressionava, tinha a torcida a favor, a volta de Cavani e vinha de sete vitórias seguidas em casa. Veja os melhores momentos do jogo O time xeneize se impôs, mandou na partida. Mas viu um Tricolor resistente no setor defensivo. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024