Ex-presidente da bancada evangélica e uma das principais lideranças do segmento no Congresso Nacional, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) diz estar curioso para saber como o presidente Lula (PT) agirá caso se confirme a aprovação do projeto de lei que restringe o acesso ao aborto legal no Brasil. A proposta, de sua autoria, altera o Código Penal e equipara a interrupção realizada após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples. O texto ainda propõe a punição de reclusão de seis a 20 anos para aqueles que realizarem o procedimento, seja médico ou paciente. “Será um bom teste para o Lula provar aos evangélicos se o que ele assinou na carta era verdade ou mentira”, afirma Cavalcante, em referência ao documento lançado pelo petista durante as eleições de 2022 em que firmou uma série de compromissos com o eleitorado protestante. Em uma das passagens da carta, Lula afirmou que seu projeto de governo “tem compromisso com a vida plena em todas as suas fases”, em aceno àqueles que são contrários ao direito ao aborto. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024