O Hospital do Exército instalado na cidade de Estrela, no Rio Grande do Sul, já tinha atendido 128 pacientes até a noite de segunda (6). A maioria das pessoas tinha traumas no pé, no joelho ou no queixo por causa de quedas, infecções respiratórias como dor de garganta e ouvido, desidratação, ansiedade, mordedura de cão, mordedura de inseto, suspeita de dengue ou apenas para renovar uma receita médica. O Exército deslocou cinco médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem para o local. Dos médicos, todos militares, um é radiologista, outro, cirurgião, um é infectologista e dois são clínicos. O hospital não faz cirurgias. Casos mais complexos são encaminhados para outras unidades de saúde. O número de vítimas da tragédia não para de crescer. Nesta terça (7), o registro de pessoas mortas chegou a 90. Há ainda um total de 132 desaparecidos e 361 feridos. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024