CPI investiga venda de R$ 700 mi em materiais no mercado paralelo e Enel Ceará diz que não procede Além disso, presidente da CPI afirma que Enel supostamente terceirizava serviços com outra empresa, a Equatorial, no CearáA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação da Enel Distribuição Ceará está investigando uma suposta venda parcial de R$ 700 milhões em equipamentos da empresa, e que deveriam ser usados para manutenção, em um mercado paralelo. A informação foi fornecida pelo presidente da CPI, Fernando Santana, na oitiva que escuta a direção da companhia nesta quarta-feira, 24 de abril, na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece). Seja assinante O POVO+ Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais. AssinePorém, perguntado durante a audiência pelo presidente da CPI, o presidente da Enel Ceará, José Nunes de Almeida Neto, disse que essa denúncia feita aos parlamentares não procede. “Por isso, o Estado do Ceará está sem manutenção. Então nós estamos apurando essa denúncia, nós vamos questionar, direito nosso”. Fonte: Clique aqui
-2 de agosto de 2024